CALENDÁRIO DE CRIAÇÃO
Página 1 de 1
CALENDÁRIO DE CRIAÇÃO
CALENDÁRIO DE CRIAÇÃO
Dezembro/Janeiro
Efetuam-se as últimas crias. O que não se conseguiu até este mês, não adianta continuar a tentar, pois as fêmeas
estão praticamente esgotadas pelo calor, pelo cansaço e pelo esforço da criação. Convém ir se preparando para
a próxima muda, administrando para as fêmeas alimentação rica em vitaminas, aveia, etc. Terá que cuidar que a
água seja abundante e fresca e que os alimentos brandos não cheguem a fermentar pelo calor. Cuidado com as
mudanças bruscas do clima de verão.
Janeiro/Fevereiro
Todos os utensílios que foram usados durante a época de cria, serão desinfetados corretamente e guardados para
a próxima cria. Os exemplares deverão estar nas voadeiras ou gaiolões de emenda. Devemos observar o seu
vigor e estado geral de saúde. A alimentação deve ser variada e rica em cálcio para que possam enfrentar o
desgaste originado pela muda.
Fevereiro/Março
Os canários estão em plena muda, não deveremos perder de vista, sobretudo, os últimos filhotes que são os
mais débeis, assim como também os exemplares adultos, tratando de ajudá-los no transtorno da troca de penas,
preservando-os das correntes de ar e mantendo uma abundante e variada alimentação.
Março/Abril
Mês de pouca atividade. Os exemplares continuam nas voadeiras. Estarão em sua maioria com suas novas
plumas, e com a muda terminando. Devemos começar a escolher os melhores filhotes.
Abril/Maio
Maio/Junho
Chega o rigoroso inverno. A alimentação será mais forte, pois o organismo consome grande quantidade de
calorias. Observaremos com mais detalhes os pássaros que selecionamos para exposição, mantendo-os em
perfeita higiene.
Junho/Julho
Mês de exposição. O canaricultor obterá o fruto de tudo o que sonhou, não devendo deixar-se levar por algum
desengano, pois, em canaricultura sempre haverá o que aprender, e a melhor forma de fazê-lo é corrigindo os
fracassos ocorridos. E quanto ao cuidado com os exemplares, seguiremos com a indicação dos meses anteriores,
boa alimentação e preservação contra os rigores do inverno
Julho/Agosto
Começaremos as tarefas da reprodução, serão selecionados, minuciosamente, os casais, observando que ambos
os componentes se completem, de acordo com o que desejamos criar.
Agosto/Setembro
Se o tempo ajudar, teremos fêmeas chocando e para meados do mês, os primeiros filhotes, a quem
dispensaremos cuidados especiais, alimentação fresca e variada, abundante e nutritiva. Se tratará no possível, de
não molestá-los, apesar de vigiar se constantemente, em momentos oportunos, se os pais tratam dos filhotes.
Setembro/Outubro
A criação estará em pleno apogeu, e teremos filhotes emplumados e outros a sair dos ninhos, deveremos estar
atentos ao comportamento dos pais, pois alguns machos mais fogosos molestam as fêmeas. Se isso ocorrer,
deveremos então separá-los Por outro lado, pode ocorrer que fêmeas arranquem penas dos filhotes, no seu afã
de fazer novo ninho. Deveremos então separar os filhotes com uma grade, possibilitando a fêmea a continuar
tratando dos filhotes, até que possam comer sozinhos.
Outubro/Novembro
Neste mês, tendo em conta as indicações feitas para outubro, e quando a criação segue em pleno apogeu, se
cuidará que as águas sejam frescas. Não devemos nos descuidar do fator higiene que é de suma importância a esta altura do
ano, pois poderão aparecer piolhos e outros parasitos. Teremos que nos assegurar, também, que à noite os
mosquitos não molestem os canários, pois estes visitantes noturnos trazem grandes transtornos.
Novembro/Dezembro
Estaremos na terceira postura ou ninhada, alguns na quarta. Observaremos, como nos meses anteriores o estado
dos alimentos e dos bebedouros. Todos os pássaros devem estar protegidos do rigor do calor. Estaremos com os
filhotes da primeira e segunda ninhadas nas voadeiras. Poremos atenção especial na prevenção contra piolhos
para que não ataquem as fêmeas, que deverão estar extenuadas pelo esforço realizado.
De um modo sintetizado, analisamos as tarefas mais elementares de acordo com o mês calendário, os
pormenores sobre acasalamentos, alimentação, preparação para exposições etc. etc.
Boa sorte!
Dezembro/Janeiro
Efetuam-se as últimas crias. O que não se conseguiu até este mês, não adianta continuar a tentar, pois as fêmeas
estão praticamente esgotadas pelo calor, pelo cansaço e pelo esforço da criação. Convém ir se preparando para
a próxima muda, administrando para as fêmeas alimentação rica em vitaminas, aveia, etc. Terá que cuidar que a
água seja abundante e fresca e que os alimentos brandos não cheguem a fermentar pelo calor. Cuidado com as
mudanças bruscas do clima de verão.
Janeiro/Fevereiro
Todos os utensílios que foram usados durante a época de cria, serão desinfetados corretamente e guardados para
a próxima cria. Os exemplares deverão estar nas voadeiras ou gaiolões de emenda. Devemos observar o seu
vigor e estado geral de saúde. A alimentação deve ser variada e rica em cálcio para que possam enfrentar o
desgaste originado pela muda.
Fevereiro/Março
Os canários estão em plena muda, não deveremos perder de vista, sobretudo, os últimos filhotes que são os
mais débeis, assim como também os exemplares adultos, tratando de ajudá-los no transtorno da troca de penas,
preservando-os das correntes de ar e mantendo uma abundante e variada alimentação.
Março/Abril
Mês de pouca atividade. Os exemplares continuam nas voadeiras. Estarão em sua maioria com suas novas
plumas, e com a muda terminando. Devemos começar a escolher os melhores filhotes.
Abril/Maio
Maio/Junho
Chega o rigoroso inverno. A alimentação será mais forte, pois o organismo consome grande quantidade de
calorias. Observaremos com mais detalhes os pássaros que selecionamos para exposição, mantendo-os em
perfeita higiene.
Junho/Julho
Mês de exposição. O canaricultor obterá o fruto de tudo o que sonhou, não devendo deixar-se levar por algum
desengano, pois, em canaricultura sempre haverá o que aprender, e a melhor forma de fazê-lo é corrigindo os
fracassos ocorridos. E quanto ao cuidado com os exemplares, seguiremos com a indicação dos meses anteriores,
boa alimentação e preservação contra os rigores do inverno
Julho/Agosto
Começaremos as tarefas da reprodução, serão selecionados, minuciosamente, os casais, observando que ambos
os componentes se completem, de acordo com o que desejamos criar.
Agosto/Setembro
Se o tempo ajudar, teremos fêmeas chocando e para meados do mês, os primeiros filhotes, a quem
dispensaremos cuidados especiais, alimentação fresca e variada, abundante e nutritiva. Se tratará no possível, de
não molestá-los, apesar de vigiar se constantemente, em momentos oportunos, se os pais tratam dos filhotes.
Setembro/Outubro
A criação estará em pleno apogeu, e teremos filhotes emplumados e outros a sair dos ninhos, deveremos estar
atentos ao comportamento dos pais, pois alguns machos mais fogosos molestam as fêmeas. Se isso ocorrer,
deveremos então separá-los Por outro lado, pode ocorrer que fêmeas arranquem penas dos filhotes, no seu afã
de fazer novo ninho. Deveremos então separar os filhotes com uma grade, possibilitando a fêmea a continuar
tratando dos filhotes, até que possam comer sozinhos.
Outubro/Novembro
Neste mês, tendo em conta as indicações feitas para outubro, e quando a criação segue em pleno apogeu, se
cuidará que as águas sejam frescas. Não devemos nos descuidar do fator higiene que é de suma importância a esta altura do
ano, pois poderão aparecer piolhos e outros parasitos. Teremos que nos assegurar, também, que à noite os
mosquitos não molestem os canários, pois estes visitantes noturnos trazem grandes transtornos.
Novembro/Dezembro
Estaremos na terceira postura ou ninhada, alguns na quarta. Observaremos, como nos meses anteriores o estado
dos alimentos e dos bebedouros. Todos os pássaros devem estar protegidos do rigor do calor. Estaremos com os
filhotes da primeira e segunda ninhadas nas voadeiras. Poremos atenção especial na prevenção contra piolhos
para que não ataquem as fêmeas, que deverão estar extenuadas pelo esforço realizado.
De um modo sintetizado, analisamos as tarefas mais elementares de acordo com o mês calendário, os
pormenores sobre acasalamentos, alimentação, preparação para exposições etc. etc.
Boa sorte!
Robert Hebert- Mensagens : 17
Data de inscrição : 15/09/2015
Idade : 47
Localização : Belo Horizonte
Tópicos semelhantes
» Criação de Pintassilgo
» Criação de Híbridos com Tarim
» Pintassilgo Criação em Cativeiro
» O Pintassilgo Comum - Carduellis Carduellis. Criação e Suas Mutações
» Criação de Híbridos com Tarim
» Pintassilgo Criação em Cativeiro
» O Pintassilgo Comum - Carduellis Carduellis. Criação e Suas Mutações
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|
Sex Out 02, 2015 7:20 pm por Robert Hebert
» Pablo Rafael Lins de Lima
Qui Set 24, 2015 9:00 pm por Pablo Lins
» JOSE GERALDO DA SILVA -DA685
Qua Set 23, 2015 2:02 pm por CMCP
» Prazer Robert Araujo DA 187
Seg Set 21, 2015 10:10 am por CMCP
» PINTASSILGO BOLIVIANO O NEGRITO FRÁGIL
Sex Set 18, 2015 5:01 pm por CMCP
» Coccidiose
Sex Set 18, 2015 4:52 pm por CMCP
» Pintassilgo Isabel e o seu Aparecimento na Natureza
Sex Set 18, 2015 4:51 pm por CMCP
» Pintassilgo Criação em Cativeiro
Sex Set 18, 2015 4:47 pm por CMCP
» Pintassilgo Pinheirinho
Sex Set 18, 2015 4:45 pm por CMCP